sábado, 22 de janeiro de 2011

Medicina Alternativa


Nos últimos anos, muito se tem falado sobre medicinas alternativas ou terapias complementares. No entanto, poucos são aqueles que sabem o que significam estes termos e em que medida essas terapias contribuem para uma melhoria do estado de saúde daqueles que as procuram.

As medicinas alternativas ou medicinas não convencionais são terapias que não se baseiam nos princípios da medicina científica ocidental. Ao contrário da medicina convencional, que se fundamenta em critérios lógicos e racionais, descobertos através de uma observação rigorosa e aplicação do método científico, os princípios em que se baseiam as medicinas alternativas contrariam o senso comum, as leis da natureza e os conceitos subjacentes à ciência moderna.

A medicina convencional tem sido até há poucos anos praticamente, de forma geral, a primeira – se não a única – opção para as populações, sobretudo ocidentais. Portugal não é excepção. Contudo, tem-se verificado que na última década, a procura de medicinas não convencionais por parte dos cidadãos tem-se intensificado. Infelizmente, o respeito e reconhecimento concedidos a estas terapêuticas são ainda limitados, pelo facto de haver pouca clarificação não só nos procedimentos, mas também na acreditação dos profissionais que as praticam.

Apesar de não substitui o tratamento convencional nos casos mais sérios, a medicina alternativa é mais humanizada, e o contacto com o cliente torna-se mais proveitoso. Pode ser aplicado em qualquer pessoa, em qualquer situação. Não tem nenhuma contra-indicação, serve de auxílio para o tratamento convencional, diminuindo o tempo de recuperação e a necessidade de remédios e não é invasivo. É 100% natural e o risco de efeitos secundários é praticamente nulo. Utilizada em conjunto com a medicina moderna torna-se muito mais eficaz, pois complementa-a.

A medicina alternativa é composta por várias modalidades e terapias, cada qual com uma finalidade particular mas todas com um objectivo comum, a saúde ao natural!

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